segunda-feira, 26 de junho de 2017

Vitaminas Antioxidantes: Beleza e Saúde

SAÚDE GERAL
As vitaminas, minerais e outras substâncias encontradas em alimentos e plantas agem de forma geral como antioxidantes protegendo todo nosso organismo, mas podem desempenhar papéis mais específicos em determinados sistemas. A vitamina E, por exemplo, é a mais eficiente para neutralizar os radicais livres que atacam os lipídios encontrados nas membranas celulares, também conhecidos como ácidos graxos essenciais. Há também outras vitaminas como a vitamina C, vitamina E, betacaroteno, licopeno, luteína, coenzima Q 10, pycnogenol, resveratrol e o extrato de semente de uva, que devem ser escolhidos a partir de necessidades específicas no organismo.

SAÚDE DA PELE E DOS OLHOS SAÚDE DO CORAÇÃO

 A combinação de Luteína, Vitamina C e Vitamina E é um potente antioxidante que atua na proteção da pele e da retina. Essas vitaminas protegem a pele e os olhos contra ação dos radicais livres produzidos tanto por fatores internos quanto por fatores externos, relacionados principalmente aos raios solares. A coenzima Q 10 é uma provitamina fundamental para o bom funcionamento das mitocôndrias. Além de aumentar a produção de energia, protege as mitocôndrias contra a ação dos radicais livres produzidos durante a respiração celular. Atua também como um potente protetor cardiovascular, auxiliando na regeneração da Vitamina C e Vitamina E. Alguns estudos demonstram sua importância na prevenção de doenças relacionadas ao envelhecimento, como Alzheimer e Parkinson.


SAÚDE DO FÍGADO 

Formulações com Selênio e Vitamina E, associadas à ingestão de Vitamina C, oferecem ampla proteção anti radicais livres em praticamente todo organismo, a um baixo custo. A vitamina E oferece proteção às membranas celulares do endotélio vascular, retina, cristalino, neurônios e várias outras estruturas, enquanto que o selênio é um mineral fundamental para a produção de glutationa peroxidase, um potente antioxidante endógeno produzido no fígado, que apresenta um papel importante contra a ação de agentes tóxicos e radicais livres.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Velhice não é doença

Tenho 65 anos. Peso exatamente 60 k, 1,65m, portanto não sou gorda. Nem magra como fui na juventude. Meu manequim é 40. Me chamam por senhora mas poucos acreditam que tenho filhos de 40 anos. Sou uma velha senhora, na dúvida. Sou velha, mas não sou doente. É o que diz minha disposição física, meu temperamento cheio de altos e baixos, minha consciência, meus propósitos, os mesmo que eu tinha com 20 anos. Ainda toco os dedos dos pés com as mãos, em pé ou sentada, ainda me sento com as pernas cruzadas, ainda ando de pés descalços, ainda arregaço as calças até os joelhos, levanto-me do chão sem usar as mãos e , pasmem os mais jovens, ando com desenvoltura e sem bengalas! Não tenho nenhuma das doenças chamadas da velhice, minhas juntas estão bem untadas, sou flexível como sempre fui. Sei fazer tricô, crochê, sei cozinhar, mas odeio. E nem tempo eu tenho, porque trabalho 12 horas por dia, sou publicitária. Tenho uma vida normal, como a sua, minha jovem de 40 anos. Onde estão os sinais da velhice? Na minha pele, suponho, que não é a mesma dos meus vinte anos. Tinha espinhas demais. Hoje tenho pequenos sinais. Rugas? Não, ainda não. Como cheguei até aqui assim? Vivendo. Um dia de cada vez.